Modestos comentários sobre livros e filmes de uma jornalista que não tem pretensão alguma de virar crítica...
domingo, 1 de agosto de 2010
Um dia...
Um dia a saudade vai embora, e quando esse dia chegar, alguém muito especial vai aparecer. Alguém que vai vir sem falsas promessas nem cobranças. Alguém que vai pensar em viver cada fase da vida sem se prender aos tempos de crianças. Alguém que vai pensar em ter novas crianças, e dar a elas uma casa como porto seguro.
Uma hora as coisas ruins passam, e as boas também. Mas até lá, os altos e baixos vão ensinando e mostrando o melhor caminho. Nada de falsas esperanças. Nada de ilusões passageiras. Nada de expectativas vazias....
Como pode tudo mudar num turbilhão cheio de cinzas e restos de tempos tão bons? Como pode o sentimento deixar de sentir? Como pode as promessas se esvaírem assim? O verdadeiro amor não faz promessas. Ele chega e se deixa ficar. E sua presença é tão, por si só, completa, que faz com que a gente queira eternizar o momento.
Ainda acredito no amor. Mas não em quem o declara, e sim no amor indeclarável. Naquele que se apresenta no momento certo. Na hora em que a gente precisa. Esse é um amor que eu espero.
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