Sem tempo, sem cabeça e sem saco pra escrever. Tentarei resumir minhas últimas impressões cinematográficas neste post.
Encontro Explosivo: Ação estrelada por Cameron Diaz e Tom Cruise. Uma história sem pé nem cabeça de um agente secreto que conhece uma louca numa viagem de avião e daí em diante os encontros e desencontros dos dois faz a trama do filme. Tem ritmo e tiradas engraçadas como a troca de biquine da protagonista, mas nada que valha uma indicação. Sem nada pra fazer? Vale a pena.
Sonhos Roubados: Tava no cinecult semana passada do Cinemark. Nacional, conta a história de três adolescentes de uma favela que poderia ser de qualquer periferia das grandes cidades brasileiras. Cada uma a sua maneira, usa seu corpo para driblar as dificuldades da vida. Com a Nanda Costa, que ficou conhecida este ano na Globo pela Soraya de Viver a Vida, a garota parece que continua no mesmo papel. As histórias pouco se misturam e parece mais que assistimos pequenos esquetes intercalados. Boa trilha sonora e péssima fotografia. Também vale assistir, mas nada muito prazeroso.
A origem: O tão esperado block buster deste ano realmente prende o fôlego. Uma história cheia de emaranhados que por vezes faz o espectador se perder. Gosto da atuação de Leo de Caprio, mas mais ainda da atuação do ex-astro mirim Joseph Levit Gordon. Ellen Page também está ótima num papel mais adulto, bem diferente da teenager Juno. A trilha de Piaf, também é digna de aplausos. E a dúvida que fica ao fim do filme (que só é solucionada para os mais atentos), vale o investimento. Assistiria mais vezes.
O fim da escuridão: A indicação foi do papis que me repassou uma cópia dublada baixada da internet. Tirando os problemas iniciais a história até que é boa. Tem um roteiro bacana, mas a atuação de Mel Gibson é sofrível. O enredo de uma ameaça à segurança dos EUA, ou seja, a eterna teoria da conspiração, também não me agradou. Há ainda o problema de se levantar novamente a existência de um quarto poder, que seria a mídia para resolver os problemas do mundo. O final não ficou muito claro o rumo tomado pelo “planeta” (leia-se EUA), e tudo se resumiu a uma história de princípios e ética passados de pai pra filha. Assistam, mas de preferência legendado.
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