Sinceramente não tenho muito o que escrever hoje. Tenho sido acometida por uma crise bipolar. Não é depressão. É apenas uma alternância entre falta de tempo e falta de inspiração. Tenho até assistido algumas coisas legais, mas confesso que lido nada. E o que vi não me empolgou a escrever um texto. Mas sabe como é, apesar de poucos meus fãs são insistentes e não param de pedir novidade (hehehe, metida!!)
Pois bem, não dá pra falar de filmes, livros ou peças, mas tem algumas coisas que tava querendo comentar. Por exemplo, a atuação da Lilian Wite Fibe como mediadora do Roda Viva da TV Cultura. Talvez faça anos que ela esteja nesse posto, mas como passei um bom tempo sem acesso a qualquer canal de TV que não fosse a Globo ou a Record, só pude vê-la atuando ontem.
Foi uma coisa tenebrosa. Parecia alguém sem menor experiência e que precisava dizer a cada bloco que já havia trabalhado na Globo como se isso fosse seu maior mérito. Com todo respeito que tenho a ela como profissional, esperava muito mais.
Insegura e com tiradas que nada acrescentavam ao debate, que por sinal foi muito bom para nós da área da comunicação, Lílian parecia perdida ao substituir Paulo Markun no comando do programa.
O entrevistado, Caio Túlio, do portal IG, foi sabatinada por grandes nomes da imprensa nacional. Ele mostrou sempre o lado dos empresários e fez questão de dizer que jornalismo é sim mercadoria e que apenas é mostrado os dois lados para conquistar os dois públicos e vender mais. Enfim, assunto pra outro texto.
P.S.: Só pra complementar, no mesmo dia havia assistido pelo You Tube (pela primeira vez) o vídeo em que ela morre de rir anunciando a prisão de uma velhinha de 80 anos presa com ectasy, que alegou pensar ser Viagra. Ela teria sido mais feliz se continuasse rindo na internet...
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