Modestos comentários sobre livros e filmes de uma jornalista que não tem pretensão alguma de virar crítica...
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Belém do Pará
Passei a semana santa em Belém do Pará. Isso pra fugir dos problemas. É impossível. Deu pra perceber que os problemas seguem com a gente para onde formos. Mas as pessoas que lá me esperaram e me acolheram me fizeram voltar a dar valor a algo que eu havia esquecido: quem tem amigos tem tudo. A amizade é uma coisa que nunca podemos deixar de lado. E não importa se nos entregamos demais a amigos errados. Quem sai perdendo são sempre eles.
A cidade de Belém é bem legal. Possui bastante opções culturais e há lugares belíssimos como Icoaraci (principalmente no pôr do sol, hora em que eu visitei), o Mangal das Garças e a Estação das Docas. A diversidade de comidas é boa, mas algumas não me encheram os olhos, como a maniçoba e o tacacá. O arroz paraense feito pela tia Regina no primeiro dia em terras amazônicas, foi o melhor de tudo. E claro, o velho e bom já conhecido creme de cupuaçu, me encantou.
Apesar de todos os apelos pra que eu trocasse minha Natal querida por Belém, uma coisa me afasta demais dessa possibilidade. O trânsito belenense. É um caos. Bicicletas por todos os lados, pistas sem sinalização, carros furando o sinal vermelho, enfim. Pra mim, que já morro de medo de dirigir, lá seria impossível. Viva a possibilidade de voltar lá pra um novo passeio, mas sempre com alguém na direção pra mim.
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