Modestos comentários sobre livros e filmes de uma jornalista que não tem pretensão alguma de virar crítica...
sábado, 3 de julho de 2010
É melhor morrer como um herói que viver como um monstro
Confesso que ao escolher a Ilha do Medo para assistir meu maio incentivo era assistir ao meu amado Marck Ruffalo, ao lado de Leo di Caprio, mas tive uma grata surpresa. No início o filme pecou pelos excessos em relação a trilha sonora, querendo criar um clima de suspense já nas primeiras cenas.
Mas a forma como a narrativa vai sendo construída é realmente surpreendente e o expectador vai se envolvendo na história a ponto de achar que também está usado como cobaia numa experiência nazista.
Foge também dos padrões de filmes com 1h35 a 1h45, você não sabe a que horas aquilo vai acabar. É realmente assustador e ao mesmo tempo envolvente. Esse foi o primeiro filme de Martin Scorsese que assisti, mas procurarei o mais rápido possível por outros nomes, pois realmente acho que já posso colocá-lo ao lado do meu ídolo Quentin Tarantino.
Ah, e se quiserem entender o título aí em cima, vão ter que esperar pela última cena do filme.
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